Parece que o cérebro não está disposto a colaborar, em estado de sonolencia , embora todo texto, por mais simples que seja, brota do interior do escritor, do interior de nossas almas...
Então deixo o meu coração me impulsionar, a razão me guiar e assim vou escrevendo. Ou tentando escrever.
As vezes pensamos que somos sozinhos ou solitários, pensamos puramente e simplesmente na vida como sendo algo passageiro ou ainda como sendo a nossa única oportunidade.
Os dois pensamentos estão certos...
A nossa vida é passageira, tudo passa, tudo corre a infinita linha do tempo... Porém cada momento que vivemos torna-se único. A vida nos impõe escolhas...
É natural...
Temos conflitos interiores, buscamos auxílios...
Tem hora que nosso coração fica pequenino, num tamanho de uma joaninha . É triste quando ele quer falar uma frase, mas a nossa razão não deixa.... Quando o presente não permite... Quanto o futuro fica indeciso...
As lágrimas se juntam... E quando percebemos, os olhos estão cheios delas... Tão pequeninas..., e com o tempo elas se juntam e formam um grande lágrima, que vencendo as pálpebras, desce pelo rosto e aperta ainda mais o coração.
Mesmo ele não podendo falar, sentimos... Percebemos... Vivemos... Toda a inquietação que ele quer que nos passemos. Mas também toda a experiência que ele quer viver.
É algo inexplicável...
Como olhar a lua e se encantar por ela...
E saber que atrás daquele encanto tem um motivo.
Não cometa escolhas erradas, busque sempre ouvir seu coração, por mais que o tempo passe, que ele esteja triste. Ele é um sábio conselheiro. Como a razão também o é.
A diferença entre os dois é que um busca aconselhar para o caminho mais direto para a felicidade eterna e o outro nos ajuda a encontrar o caminho mais florido para ela.
Assim, utilizando os dois, conseguiremos ser felizes, e percorremos o caminho mais reto e florido nessa longa estrada da nossa vida.
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